Toti

e seus irmãos Lou e Jackson aguardam lares!

Sabrina

uma linda gatinha para adoção responsável

Mel e filhotes

esperam por lares amorosos

Charles e Lola

esses fofos aguardam lares para toda a vida!

Fox

precisa de um lar que o acolha com amor

Fumaça

uma gatinha muito carinhosa a espera de um lar

               
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Maus-tratos



O GAAR trabalha em parceria com Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas. Neste espaço do nosso blog, vamos relatar o excelente trabalho que o Setor vem fazendo com o apoio das ONGs e veterinários voluntários.




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09/03/2012
Polícia Civil investiga suposto serial killer de gatos

Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (Sepama) investiga um homem suspeito de ser um exterminador de gatos.

A polícia acredita que ele pode ter matado mais de 22 animais adotados em Campinas, São Paulo e Itatiba. Policiais encontraram, na chácara do acusado, em Vinhedo, o corpo de quatro gatos em avançado estado de decomposição.

O veterinário Diogo Siqueira auxilia a polícia para tentar descobrir a causa da morte. 'Estou fazendo a necrópsia nos animais, mas está complicado descobrir como eles morreram porque os corpos estão em avançado estado de decomposição. A única coisa que podemos dizer é que os animais eram jovens', contou.

Entidades de proteção aos animais começaram a desconfiar do homem, que resgatava vários gatos em feiras de adoção ou por meio de correntes enviadas pela internet. 'O pessoal começou a achar estranho o comportamento dele, sempre adotando gatos nas feiras e alertou a polícia', contou Siqueira.

Denúncias recebidas pelo Grupo de Apoio ao Animal de Rua (GAAR) revelaram que o homem tentava adotar gatos com várias entidades protetoras de Campinas e da região. 'Ele tentou adotar vários gatos com outras entidades protetoras de animais e quando vimos que ele adotou quatro gatinhos conosco, fomos atrás dele', conta a vice-presidente do GAAR, Marisa Nunes Galvão.

O GAAR denunciou o caso à polícia

Em depoimento prestado à delegada titular do Sepama, Rosana Mortari, o homem contou que os animais morreram por causa de doenças. Ele indicou o local onde ele enterrou os animais. As investigações revelaram que além dos 22 animais adotados, ele tentou adotar outros 30 gatos. 'Eu o intimei, ele veio até a delegacia e caiu bastante em contradição. Diz que alguns animais morreram, que 13 teriam sido enviados para outro estado e o resto teria morrido por doenças, mas ele não dá o endereço para quem doou. É um mistério', afirmou Rosana.

A delegada conta que com o acusado foi encontrado um gato que apresentava várias lesões de trauma, que podem indicar que o animal tenha sido espancado. 'O último gato foi levado para clínica e o laudo constatou que um quadro neurológico e hemorragia por trauma. Ele não será devolvido para ele, conta a policial.

O acusado diz que o bicho foi abandonado na sua chácara. 'Ele só levou o gato para o veterinário porque nós determinamos. Só por isso já pode ser autuado por maus-tratos' , afirma.

A polícia colheu o depoimento de uma veterinária que atendeu outros 10 gatos do acusado. 'A veterinária diz que os outros animais apresentavam sinais de trauma e há indícios de que esses traumas possam ter sido causados por maus-tratos' , afirma Rosana.

As investigações continuam e novas testemunhas devem ser ouvidas na próxima semana. A delegada diz que não há certezas sobre a motivação dos crimes. 'Ele pode ter matado os gatos para sacrifício em rituais de magia negra, pode ser para alimentar felinos, para fazer experiências ou só crueldade. Em principio ele demonstra ser uma pessoa equilibrada, colaborou com os policiais, é muito estranho. Quem tiver mais informações pode repassar pelo Disque-Denúncia', afirmou a delegada.

Fonte: RAC
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29/02/2012
Homem suspeito de adotar e matar gatos é investigado pela polícia de Campinas

O Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (SEPAMA) investiga o caso de um homem suspeito de adotar gatos com a finalidade de exterminá-los. Até o momento, sabe-se que Edom da Silva Abreu adotou quatro gatos no município, além de outros dois em Itatiba e 16 em São Paulo, segundo informações da delegada titular do SEPAMA, Rosana Mortari. Edom prestou depoimento na delegacia nesta terça-feira, 28/02, alegando que parte dos animais veio a óbito por motivos de doenças e outra parte teria sido doada para pessoas que prestaram serviços a ele em outro estado. O suspeito informou à delegada que não tem o contato ou o endereço destes prestadores de serviço para informar o paradeiro dos gatos doados. 

As suspeitas começaram a ser levantadas pela ONG campineira Grupo de Apoio ao Animal de Rua (GAAR), que doou os felinos a Abreu em novembro de 2011. Poucos dias depois da adoção, a entidade recebeu e-mails de diversos protetores de animais que foram procurados pelo mesmo homem que manifestava interesse em adotar mais gatos. As ativistas da entidade entraram em contato com o adotante para entender melhor a situação e verificar as condições dos quatro felinos doados. As voluntárias Marisa Nunes Galvão e Rosana OCampos agendaram uma visita na casa de Abreu, mas foram recepcionadas pela esposa dele, que informou que o marido não se encontrava. A mulher autorizou a entrada das ativistas na residência, mas elas verificaram que nenhum dos quatro gatos doados estava no local. "Havia apenas dois gatos na casa presos no banheiro. Mas não eram os felinos doados pelo GAAR. A esposa do Sr. Edom disse que os animais foram levados para a casa de um parente em São Caetano do Sul. O relato se contradisse com um contato prévio que fizemos com Edom, quando ele disse que apenas dois dos gatos doados pelo GAAR foram transferidos de cidade", relatou Rosana OCampos. 

No dia 09/12 a entidade, respaldada pelo Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais (CMPDA), solicitou a devolução dos gatos, uma vez que Abreu teria desrespeitado o termo assinado no ato da adoção, que pedia para a entidade ser comunicada em casos de transferência dos animais para outras localidades. Caso não o fizesse, o GAAR prestaria queixas à polícia. No mesmo dia, Abreu comunicou a entidade que os animais haviam morrido por doenças comprovadas em laudos. Nos dias subsequentes, a entidade teve conhecimento de que Edom teria procurado novamente outras ONGs para adotar mais gatos e registrou um Boletim de Ocorrência (BO) junto ao 10º DP solicitando que o caso fosse averiguado.

Por conta das dúvidas levantadas acerca das reais intenções do Sr. Edom com os animais, protetores independentes e ONGs de Campinas foram alertadas para terem cautela no ato da adoção. O homem então teria recorrido a outras cidades, como Itatiba e São Paulo, para adquirir mais felinos.

Durante o depoimento prestado no SEPAMA, Abreu alegou que os quatro gatos adotados junto ao GAAR haviam morrido por rinotraqueite. Os laudos de óbito foram emitidos pela veterinária Cibele Tristão de Souza, que será ouvida posteriormente pela polícia para atestar a legitimidade dos documentos. Abreu relatou ainda que os dois gatos doados pela ativista de Itatiba, Lisia Braida, também vieram a óbito. "Desta vez, o argumento dele era de que os animais estavam com muitos vermes e tiveram um quadro grave de diarreia. A protetora responsável pela adoção, porém, disse que os animais estavam perfeitamente saudáveis e vermifugados", informa a delegada Rosana. Lisia prestará seu depoimento à polícia na semana que vem. Já em relação aos 16 animais adotados em São Paulo, Abreu alega que "três morreram, sendo dois por pneumonia e um por rinotraqueite, embora ele não tenha o laudo de necropsia destes animais", diz a delegada. Os outros 13 ele teria levado para uma fazenda em outro estado para doar para pessoas que prestaram serviços esporádicos e às quais ele não mantém contato. "É uma situação muito suspeita e as investigações prosseguirão", declara Rosana.

O SEPAMA deve ouvir nos próximos dias a esposa do Sr. Edom da Silva Abreu, a veterinária responsável pelo laudo de óbito dos gatos doados pelo GAAR e os ativistas da causa animal que doaram gatos ou que foram procurados pelo suspeito para uma possível adoção.

Embora o caso ainda esteja carente de evidências comprometedoras, as suspeitas investigadas pela polícia são muitas. Elas variam desde a possibilidade do comércio ilegal de sangue até o uso dos gatos para alimentação de grandes felinos. Não descarta-se ainda a possibilidade do envio destes animais para centros de pesquisa. Mas enquanto as investigações prosseguem, toda teoria ainda é meramente especulativa.


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